Olá a todos!
Bem, parece que este vai ser o último post da Semana da Cereja!
E para acabar em grande nada melhor do que um poema...
Cerejas
Rútilas, escarlates, rebrilhantes,
rubras e redondas.
Um cesto de cerejas vindas do mercado,
quase molhadas.
A meio da manhã olho pela janela pintada de vermelho
e as cerejas enfeitam-me as orelhas,
estalam-me na boca.
O sábado da felicidade onde poisa o sol
está fixo
na memória:
ninguém me pode roubar estes brincos de rubi.
Isabel Cristina Pires, Cerejas Poemas de Amor de Autores Portugueses Contemporâneos
Mas fiquem descançados que para a semana há mais novidades e não fiquem tristes porque vem aí a semana do...........
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